quinta-feira, maio 10, 2012

Linha da Frente - Informação - Actualidades RTP 1 - Multimédia RTP

Linha da Frente - Informação - Actualidades RTP 1 - Multimédia RTP

Ontem a RTP transmitiu mais um dos seus programas "Linha da Frente".
Desta feita, dedicado ao cancro da mama e como é tratado na Maternidade Alfredo da Costa.
Foi bem elucidativo, do que é para uma mulher e para a sua família, quando o cancro lhe bate à porta.
Espero que os Srs. Drs. das juntas Médicas, que tantas vezes mandam as mulheres trabalhar, porque ter tido cancro não as incapacitou, tenham visto e ouvido os médicos, as enfermeiras, as psicólogas e as pacientes falarem e tenham finalmente tomado consciência do que o cancro de mama pode fazer a uma mulher.
 Os cancros não são todos iguais e a sequelas dele resultantes, também não. É necessário que as análises sejam feitas convenientemente e não tratar as pessoas como números.
Vou acreditar que tenham visto e ouvido.

1 comentário:

IsaLenca disse...

Vi a reportagem e achei muito bem feita. Fica também o alerta para o não encerramento da MAC. De destacar o facto de a lista de espera para a reconstrução na MAC ser até 1 ano quando nos outros locais a lista é enorme. Pelo que vimos até o único cirurgião plástico já tinha ído embora. Não se compreende, nem se aceita, a ideia da MAC fechar por várias razões já publicadas e ditas e vários locais.

Estas reportagens são sempre importantes para alertar e prevenir. Por mais que se fale nunca é demais. E aquela questão de muitas mulheres andarem anos a sofrer em silêncio, com medo de realizar exames poderia ainda ser mais vincada! Infelizmente conheço vários casos - um deles uma das minhas irmãs- e é quase impossível demove-la!! As mulheres têm de se consciencializar de que os exames são necessários e que, sobretudo, há vida depois do cancro. E tu és um dos exemplos disso mesmo Cinda. Bjs

Enquanto houver estrada para andar, não vou parar...

 «Em Abril de 2006, foi-me detetado um cancro na mama, quando soube fiquei em choque, mas no mesmo momento pensei que mais importante era a ...