Um novo programa da SIC Notícias, estreia dia 21 de Junho, às 10:30.Ensinar a prevenir;Detectar os primeiros sinais;Os grupos de risco;Os métodos de diagnóstico;Os tratamentos;Combater o estigma de uma doença maldita ainda tabu.‘Vencer o Cancro’ é um espaço que lhe vai dar toda a informação sobre a doença que mais preocupa os portugueses.Cancro não significa só morte. É possível sobreviver. É preciso romper preconceitos e derrotar a palavra. Na maior parte das vezes, o cancro é um novo começo. No cancro também há vida, há esperança e é possível renascer.Neste programa, a doença tem rostos e nomes. Vencer o cancro fala da luta travada por médicos, as experiências dos doentes e as expectativas da ciência. A informação básica para ficar a saber que o cancro tem tratamento desde que detectado a tempo.O cancro está entre as três principais causas de morte em Portugal, sendo de notar um aumento progressivo no número de casos. Em 2007, esta doença matou em todo o mundo 7,6 milhões de pessoas. Em Portugal, morrem cerca de 23 mil pessoas por ano. Surgem, no nosso país, cerca de 40 a 45 mil novos casos por ano. Para 2020 espera-se para Portugal um aumento de 20 por cento.É contra o peso destes números que o programa pretende lutar. A realidade demonstra que os portugueses procuram informação sobre esta doença. É contra essa maldição e a inevitabilidade que este espaço informativo quer afirmar-se.Considerando estes dados e outros que diariamente vêm a lume, surgiu a ideia de realizar este formato de televisão, não para somar ou avolumar mais e mais estatísticas, mas partir delas para a esperança. O objectivo deste programa é informar a opinião pública sobre os avanços científicos e médicos na área do cancro através de um conjunto de reportagens e de convidados especiais.O enfoque está dirigido para:-as conquistas que médicos e cientistas realizam um pouco por todo o mundo;-o melhor do que é feito no país;-os exemplos de doentes que servem de inspiração a quem mais precisa;-e conselhos de imagem a quem perdeu no processo de tratamento alguma auto estima.No fundo divulgar também, e acima de tudo, a esperança….ensinando a prevenir, a detectar os sinais, a antecipar o diagnóstico.Vencer o Cancro é um programa de Lúcia Gonçalves e tem o apoio das mais reputadas instituições a trabalharem na área em Portugal: Sociedade Portuguesa de Oncologia, Fundação Champalimaud, Ipatimup e Novartis Oncology.Repetições: dia 22, às 17:30 horas e em outros dias e horários a definir.
Esta notícia foi retirada do sapo saúde. Achei por bem postá-la para que todos possamos atempadamente, estar atentos para ouvir o que médicos, cientistas e demais convidados, têm para nos dizer
8 comentários:
E a propósito de notícias aqui vai uma com interesse que saiu hoje no Diário de Notícias:
Nova técnica recorre a células estaminais para regenerar mama
PATRÍCIA JESUS
Saúde. Regenerar em vez de reconstruir é a proposta de um hospital espanhol
Técnica usa gordura e células estaminais para regenerar sem cicatrizes
Usar gordura e células estaminais para reconstruir e, sobretudo, regenerar a mama das doentes que foram operadas a um cancro - está é base da técnica inovadora que está a ser testada no Hospital Clínic de Barcelona. O chefe de serviço de cirurgia plástica do hospital, Joan Fontdevila, assegurou ao jornal El Mundo que o "procedimento é seguro e efectivo", mas pediu cautela, porque só se realizaram ainda 20 intervenções com esta técnica.
Para a investigadora da Faculdade de Medicina da Universidade do Porto, Maria João Cardoso, especialista em cirurgia mamária, "não há evidências científicas que esta técnica, que já é utilizada noutros países, seja mais eficaz", ou seja, que a adição de células estaminais, resulte efectivamente na regeneração dos tecidos.
Células estaminais e gordura
Todos os anos são diagnosticados mais de quatro mil casos de cancro da mama em Portugal. A taxa de sobrevivência é de cerca de 80%, mas é uma das doenças com mais impacto na vida da mulher: a mutilação tem consequências na vida afectiva e sexual. A reconstrução da mama é cada vez mais utilizada para superar o trauma e permitir à mulher sentir-se bem como o seu corpo.
A lipoescultura consiste em retirar gordura de uma área do corpo através de um método similar à lipoaspiração e injectá-la no peito para reconstruir a forma natural da mama. A grande vantagem é que não deixa cicatrizes, ou seja, permite construir sem destruir. Além disso, é mais simples e menos invasiva que outros métodos.
A gordura é retirada fazendo uma incisão com dois ou três milímetros, através de uma seringa, tal como nas lipoaspirações. Depois, o tecido gordo tem de ser purificado para retirar as células de sangue.
A grande inovação da técnica é que a gordura é submetida a uma centrifugação para separar os adipócitos (células gordas) e as células estaminais, do resto das células sanguíneas. A fusão da gordura com as células estaminais é injectada na mama em pequenas gotas.
De acordo com o médico catalão Joan Fontdevila, ao fim de uns dias o corpo incorpora o novo tecido e estimula o aparecimento de novos vasos sanguíneos na área. A presença de células estaminais - o tecido gordo é muito rico nestas células - ajuda a activar os mecanismos de regeneração dos tecidos e tem um efeito anti-inflamatório.
Maria João Cardoso explica que o efeito que se pretende com as células estaminais é exactamente permitir a regeneração dos tecidos, o que em teoria seria possível, mas que ainda não existem evidências científicas de que isso aconteça. "Sabemos que é mais cara, mais sofisticada, mas o efeito é muito parecido como o que obtemos com outras técnicas, segundo os dados que temos até agora", reforça.
Um dia no hospital
De acordo com o hospital de Barcelona, a técnica pode ser utilizada em 80% das doentes que fizeram uma cirurgia conservadora, isto é, que retiraram apenas o tumor ou parte da mama. Em mulheres que fizeram uma mastectomia radical nem sempre é indicado. Além disso, esta técnica não pode ser aplicada no momento da operação - é preciso esperar entre três a nove meses. A intervenção dura cerca de duas horas e a paciente só precisa de ficar uma dia no hospital.
Para o médico catalão Joan Fontdevila, este método pode contribuir para reduzir as listas de espera para reconstrução da mama.
Boa Isalenca, haja quem cada vez mais se interesse por nós.
A médica que me operou está muitas vezes em Barcelona a trabalhar com o Dr. Joan Fontedvila. Neste momento está a especializar-se em reconstrução mamária.
São só "boas notícias".
Bjs.
Até que enfim que entro neste blog e tem uma música menos estridente.
Já não era sem tempo.
Hoje fui fazer os tais exames (anuais) de rotina.
Está tudo bem.
Um beijo.
Carmen
Onrigada Cinda pelas notícias e parabéns Carmen pelas boas notícias. Ufff... É sempre um alívio!
Jinhos
Carmen, ou de Bizet, como quizeres... boa!
Estás boa, todinha mesmo?!
As tipas do norte é que é...gandas mulheres.
Quanto á musica, sabes como faço: desligo as colunas. Já não oiço nada!
Só de ler o que dizem estas malucas todas já fico com dor de cabeça, imagina se tivesse que ouvir também as musiquinhas, chiça.
Jinhos ás nortenhas todas
Ainda bem que está tudo bem...De Bizet!
E Cris... nós, as mulheres do Norte somos...até é difícil arranjar uma só palavra...deixa cá ver....um espectáculo!! É, tá bem...
Eu faço a festa, deito os foguetes e apanho as canas!
Bjs
A música foi sol de pouca dura...
Cristina , eu tb faço o mm qd a música não me agrada, mas às vezes esqueço-me.
Obrigada a todas pelo vosso apoio.
Um beijão grande.
Carmen.
Ajudem este meu amigo...
http://ipponforlife-tiagoalves.blogspot.com/
Telmo
Enviar um comentário